Interessante notar como a mineração possui caráter de segurança sobre a comunidade bitcoin. A partir de um algoritmo de prova de trabalho o mineradores da rede asseguram que inúmeras transações devem ser legítimas empenhando uma grande força de trabalho computacional para provar, por meio de um consenso, que tais transações são de fato legais. Como é bem sabido, tais mineradores recebem recompensas por disporem essas provas de trabalho de alto custo computacional. Entretanto, como o valor dessas recompensas decaem exponencialmente ao longo do tempo, estima-se que em 2140 não haja mais recompensas viáveis. Tal fato será, com certeza, um desafio para a comunidade no futuro. Entretanto, penso que antes mesmo desta data o trabalho de mineração talvez perca a força que tem hoje, haja vista que tais recompensas talvez não compense a alta infraestrutura necessária para mineração da moeda. Tal cenário pode levar à escassez de nós dispostos a minerar sobre a rede, abrindo portas para agentes maliciosos, ou até mesmo dificultando o processo de consenso descentralizado. Entretanto, é fato que desafios sempre surgem para qualquer comunidade, e mais uma vez, levando em conta a capacidade social de reinvenção e inovação, acredito que tal problema será contornado, fazendo-se surgir novas criptomoedas ou até mesmo adaptando as já existentes a cenários como esse.
Um problema importante que precisa ser resolvido em sistemas descentralizados de moeda virtual é alcançar um consenso. O que possibilita que exista um “livro-caixa” global e único no sistema Bitcoin é o consenso entre os nós da rede Bitcoin. Os nós da rede precisam concordar a respeito de quais transações foram anunciadas e a ordem em que essas transações ocorreram. No sistema Bitcoin, o consenso descentralizado depende de quatro processos que ocorrem independentemente nos nós da rede: 1. Verificação independente de cada transação por cada full node, 2. Agregação independente destas transações em novos blocos por mining nodes, 3. Verificação independente de novos blocos por cada nó e associação à cadeia de blocos, 4. Seleção independente da cadeia com a maior quantidade cumulativa de computação demonstrada por Prova de trabalho, por cada nó.
Consenso é vital em uma rede tão distribuída como a do BitCoin. Não se pode confiar no seu vizinho mas ao mesmo tempo deve-se chegar a um consenso. O que chama mais atenção nessa parte é como pequenas provas de trabalho permitem que nós maliciosos sejam rapidamente isolados evitando ataques de negação. Ou ainda, como a rede se equilibra sobre algumas regras econômicas como a da oferta e procura, permitindo que, mesmo quando o número de moedas terminar, haverá a manutenção do sistemas com as gorjetas. Apesar de que alguns economistas acreditam que moedas deflacionárias entraram em uma espiral que acabará fazendo elas entrarem em colapso, como a história nos ensinou, outros acreditam que isso por si só não será suficiente. Agora é esperar e tirar lições disso.
Como é uma moeda ativa e com crescente relevância no mercado, muitas análises, pesquisas e modelos futuristas, são aplicados sobre o bitcoin. Fatos desse tipo são importantes pois, sabendo que existe um limite no número de bitcoins produzidos, as recompensas obtidas no processo de mineração, irão diminuir até não serem mais realizadas.
Esse fato mostra que os mineradores, como nós conhecemos atualmente, não serão mais vantajosos e, nessa situação, a geração de novos blocos no blockchain seriam afetados diretamente sobre isso. O que preocupa especialistas do meio.
Essa informação preocupa porque é comum confundirem as moedas como um fim do processo de mineração, mas elas seriam somente incentivos para um processo maior para o ecossistema: a validação de transações de novos blocos. As promessas que são geradas na mídia sobre o ganho rápido de dinheiro, acaba não só gerando essas más impressões de todo o processo, como outras “soluções” que não são ideias para a moeda: criação de novas moedas virtuais para sustentar outras moedas.
O processo de mineração de Bitcoins é parecido com uma competição, onde todos os participantes(mineradores) competem para achar a recompensa(bloco cujo hash tem determinados número de zeros à esquerda) e quando o participante tem sucesso, ele é recompensado e o jogo recomeça a cada rodada(cada vez que bloco adicionado na Blockchain, aproximadamente dez minutos ). No entanto, um competidor pode achar a recompensa em um tempo similar a outro competidor, como decidir quem fica com ela? Neste momento que entra o Algoritmo de Consenso do Bitcoin ou como o professor costuma falar algoritmo da "fofoca", pois nele o ganhador é determinado pela aceitação dos outros competidores, quanto mais rápido você anunciar que ganhou essa competição, mais competidores vão confirmar sua vitória e partir para a próxima rodada(mineração do próximo bloco), cada rodada que passa, mais seguro sua vitória fica. Eu tentei explicar de uma maneira didática, mas claro que existem algumas minúcias técnicas que deixei de mencionar para simplificar o entendimento.
Ao falar de mineração e consenso algo que ainda pesa bastante ao meu ver é o fator sorte na hora de propagar a informação de quem completou o bloco primeiro, e o fator sorte na hora da aceitação da rede, com isso são cada vez mais fatores que deixam small players de fora. Deve ser muito frustrante para quem acha que vai conseguir minerar algo e nunca consegue a validação, acho que por isso o assunto das mining pools veio a tona, para viabilizar isso. tornando o consenso e a mineração mais tolerável. foi um assunto bem interessante de se entender mais.
O consenso é um fator importantíssimo para a existência do bitcoin de forma centralizado, pois, devido a necessidade da confiança na rede bitcoin, cada node pressupõe inicialmente que os outros nodes são confiáveis e não enviarão ou aceitarão transações falsas. Porem, devido à possibilidade de fraudes e da existência de nodes maliciosos, a rede confia que ao menos 50%+1 do total de nodes trabalhe de maneira correta, e determina que, na comunicação de transações, cada node possível de aceitar uma transação, verifique se ela é aceitável ou fraudulenta, e sendo fraudulenta seja descartada e não mais propagada na rede, sendo assim necessário que a maioria dos nodes sejam corretos, pois não o sendo, é possível que a maioria da rede aceite transações fraudulentas e que essas entrem na blockchain. Sobre a mineração é importante destacar a necessidade da prova de trabalho, que faz com que os nodes mineradores, não criem e aceitem blocos descontroladamente e sem uma corretude observável por toda a rede
Apesar do Bitcoin ser tida como uma moeda descentralizada, a história nos mostrou que os mineradores exercem controle quase que absoluto no consenso da rede.
O fork do Bitcoin Cash dividiu a comunidade em duas, onde parte dos mineradores era a favor e parte não. Como resultado, presenciamos uma divisão na rede, onde parte dos mineradores do Bitcoin simplesmente pararam de rodar o node Miner do Bitcoin e passaram para o Bitcoin cash.
Fora esse caso, tivemos também o fork segwit2x, onde o bitcoin seria novamente divido para aumentar o tamanho do bloco. Nesse caso em específico teriamos a criação de uma nova moeda (assim como o Bitcoin cash) com um novo tamanho de bloco. Cada usuário que tivesse X bitcoins receberia X dessa nova moeda. Isso levou a uma inflação imensa no preço do Bitcoin, onde poucas pessoas estavam dispostas a vender suas reservas dado que ganharia "free money" quando a nova moeda fosse criada. Entretanto, mineradores (que também se opuseram a divisão do Bitcoin cash) vetaram o fork, mesmo que parte da comunidade de usuários fosse a favor. Em consequência ou não, presenciamos uma queda substancial no preço (55%) poucos meses depois.
Uma grande questão da rede Bitcoin é de como garantir a confiabilidade da rede sem haver um orgão que regulamente e garanta que todos sigam as regras. Isso é normalmente resolvido através de incentivos financeiros na forma de recompensa para o bom trabalho(taxas de transação, pagamento pela mineração de blocos) e punição para o "trapaceiro" (perda de eletricidade, perda de participação). Também é bastante interessante como o Bitcoin utiliza o conceito da prova de trabalho, que inicialmente surgiu como um meio de controlar spam em servidores de email, para controlar as transações que entram na rede e para garantir sua legitimidade.
Essa questão do consenso é bastante interessante, não só no bitcoin, como em qualquer outro processo que requeira esse consenso. A chave para o funcionamento da cadeia de blocos é que a rede deve concordar coletivamente sobre o conteúdo do livro razão. Ao invés de uma autoridade para manter contas sendo centralizadas em uma entidade (como um banco por exemplo), é compartilhado entre todos. Isso exige que a rede mantenha o consenso em torno das informações registradas na cadeia de blocos. Como esse consenso é alcançado, afeta a segurança e os parâmetros econômicos do protocolo e para isso é que existem alguns mecanismos de consenso distribuído.
O padrão de segurança da rede de mineração de bitcoin é baseado principalmente em dois aspectos: O primeiro é a competição onde se tenta solucionar o algoritmo de proof-of-work, e assim ganhar o prêmio que é um valor em moeda; e o segundo, é o direito de poder registrar transações no blockchain. O procedimento onde se gera novas moedas é denominado mineração pois o prêmio foi preconcebido para simular retornos cada vez menores, assim como é a mineração de minerais, metais, e pedras preciosas, com o tempo se acha menos material na jazida que se está minerando. Há estudos que pesquisam e analisam o assunto desde sua criação em 2008, e afirmam que após 2140, não será criado mais nenhum bitcoin, pois até esse ano, a remuneração da mineração do bitcoin diminuirá exponencialmente, até que em 20140 todos os bitcoins já terão sido minerados.
O padrão de segurança da rede de mineração de bitcoin é baseado principalmente em dois aspectos: O primeiro é a competição onde se tenta solucionar o algoritmo de proof-of-work, e assim ganhar o prêmio que é um valor em moeda; e o segundo, é o direito de poder registrar transações no blockchain. O procedimento onde se gera novas moedas é denominado mineração pois o prêmio foi preconcebido para simular retornos cada vez menores, assim como é a mineração de minerais, metais, e pedras preciosas, com o tempo se acha menos material na jazida que se está minerando. Há estudos que pesquisam e analisam o assunto desde sua criação em 2008, e afirmam que após 2140, não será criado mais nenhum bitcoin, pois até esse ano, a remuneração da mineração do bitcoin diminuirá exponencialmente, até que em 20140 todos os bitcoins já terão sido minerados.
Interessante notar como a mineração possui caráter de segurança sobre a comunidade bitcoin. A partir de um algoritmo de prova de trabalho o mineradores da rede asseguram que inúmeras transações devem ser legítimas empenhando uma grande força de trabalho computacional para provar, por meio de um consenso, que tais transações são de fato legais. Como é bem sabido, tais mineradores recebem recompensas por disporem essas provas de trabalho de alto custo computacional. Entretanto, como o valor dessas recompensas decaem exponencialmente ao longo do tempo, estima-se que em 2140 não haja mais recompensas viáveis. Tal fato será, com certeza, um desafio para a comunidade no futuro. Entretanto, penso que antes mesmo desta data o trabalho de mineração talvez perca a força que tem hoje, haja vista que tais recompensas talvez não compense a alta infraestrutura necessária para mineração da moeda. Tal cenário pode levar à escassez de nós dispostos a minerar sobre a rede, abrindo portas para agentes maliciosos, ou até mesmo dificultando o processo de consenso descentralizado. Entretanto, é fato que desafios sempre surgem para qualquer comunidade, e mais uma vez, levando em conta a capacidade social de reinvenção e inovação, acredito que tal problema será contornado, fazendo-se surgir novas criptomoedas ou até mesmo adaptando as já existentes a cenários como esse.
ResponderExcluirUm problema importante que precisa ser resolvido em sistemas descentralizados de moeda virtual é alcançar um consenso. O que possibilita que exista um “livro-caixa” global e único no sistema Bitcoin é o consenso entre os nós da rede Bitcoin. Os nós da rede precisam concordar a respeito de quais transações foram anunciadas e a ordem em que essas transações ocorreram. No sistema Bitcoin, o consenso descentralizado depende de quatro processos que ocorrem independentemente nos nós da rede: 1. Verificação independente de cada transação por cada full node, 2. Agregação independente destas transações em novos blocos por mining nodes, 3. Verificação independente de novos blocos por cada nó e associação à cadeia de blocos, 4. Seleção independente da cadeia com a maior quantidade cumulativa de computação demonstrada por Prova de trabalho, por cada nó.
ResponderExcluirConsenso é vital em uma rede tão distribuída como a do BitCoin. Não se pode confiar no seu vizinho mas ao mesmo tempo deve-se chegar a um consenso. O que chama mais atenção nessa parte é como pequenas provas de trabalho permitem que nós maliciosos sejam rapidamente isolados evitando ataques de negação. Ou ainda, como a rede se equilibra sobre algumas regras econômicas como a da oferta e procura, permitindo que, mesmo quando o número de moedas terminar, haverá a manutenção do sistemas com as gorjetas. Apesar de que alguns economistas acreditam que moedas deflacionárias entraram em uma espiral que acabará fazendo elas entrarem em colapso, como a história nos ensinou, outros acreditam que isso por si só não será suficiente. Agora é esperar e tirar lições disso.
ResponderExcluirComo é uma moeda ativa e com crescente relevância no mercado, muitas análises, pesquisas e modelos futuristas, são aplicados sobre o bitcoin. Fatos desse tipo são importantes pois, sabendo que existe um limite no número de bitcoins produzidos, as recompensas obtidas no processo de mineração, irão diminuir até não serem mais realizadas.
ResponderExcluirEsse fato mostra que os mineradores, como nós conhecemos atualmente, não serão mais vantajosos e, nessa situação, a geração de novos blocos no blockchain seriam afetados diretamente sobre isso. O que preocupa especialistas do meio.
Essa informação preocupa porque é comum confundirem as moedas como um fim do processo de mineração, mas elas seriam somente incentivos para um processo maior para o ecossistema: a validação de transações de novos blocos. As promessas que são geradas na mídia sobre o ganho rápido de dinheiro, acaba não só gerando essas más impressões de todo o processo, como outras “soluções” que não são ideias para a moeda: criação de novas moedas virtuais para sustentar outras moedas.
O processo de mineração de Bitcoins é parecido com uma competição, onde todos os participantes(mineradores) competem para achar a recompensa(bloco cujo hash tem determinados número de zeros à esquerda) e quando o participante tem sucesso, ele é recompensado e o jogo recomeça a cada rodada(cada vez que bloco adicionado na Blockchain, aproximadamente dez minutos ).
ResponderExcluirNo entanto, um competidor pode achar a recompensa em um tempo similar a outro competidor, como decidir quem fica com ela?
Neste momento que entra o Algoritmo de Consenso do Bitcoin ou como o professor costuma falar algoritmo da "fofoca", pois nele o ganhador é determinado pela aceitação dos outros competidores, quanto mais rápido você anunciar que ganhou essa competição, mais competidores vão confirmar sua vitória e partir para a próxima rodada(mineração do próximo bloco), cada rodada que passa, mais seguro sua vitória fica.
Eu tentei explicar de uma maneira didática, mas claro que existem algumas minúcias técnicas que deixei de mencionar para simplificar o entendimento.
Ao falar de mineração e consenso algo que ainda pesa bastante ao meu ver é o fator sorte na hora de propagar a informação de quem completou o bloco primeiro, e o fator sorte na hora da aceitação da rede, com isso são cada vez mais fatores que deixam small players de fora. Deve ser muito frustrante para quem acha que vai conseguir minerar algo e nunca consegue a validação, acho que por isso o assunto das mining pools veio a tona, para viabilizar isso. tornando o consenso e a mineração mais tolerável. foi um assunto bem interessante de se entender mais.
ResponderExcluirO consenso é um fator importantíssimo para a existência do bitcoin de forma centralizado, pois, devido a necessidade da confiança na rede bitcoin, cada node pressupõe inicialmente que os outros nodes são confiáveis e não enviarão ou aceitarão transações falsas. Porem, devido à possibilidade de fraudes e da existência de nodes maliciosos, a rede confia que ao menos 50%+1 do total de nodes trabalhe de maneira correta, e determina que, na comunicação de transações, cada node possível de aceitar uma transação, verifique se ela é aceitável ou fraudulenta, e sendo fraudulenta seja descartada e não mais propagada na rede, sendo assim necessário que a maioria dos nodes sejam corretos, pois não o sendo, é possível que a maioria da rede aceite transações fraudulentas e que essas entrem na blockchain.
ResponderExcluirSobre a mineração é importante destacar a necessidade da prova de trabalho, que faz com que os nodes mineradores, não criem e aceitem blocos descontroladamente e sem uma corretude observável por toda a rede
Apesar do Bitcoin ser tida como uma moeda descentralizada, a história nos mostrou que os mineradores exercem controle quase que absoluto no consenso da rede.
ResponderExcluirO fork do Bitcoin Cash dividiu a comunidade em duas, onde parte dos mineradores era a favor e parte não. Como resultado, presenciamos uma divisão na rede, onde parte dos mineradores do Bitcoin simplesmente pararam de rodar o node Miner do Bitcoin e passaram para o Bitcoin cash.
Fora esse caso, tivemos também o fork segwit2x, onde o bitcoin seria novamente divido para aumentar o tamanho do bloco. Nesse caso em específico teriamos a criação de uma nova moeda (assim como o Bitcoin cash) com um novo tamanho de bloco. Cada usuário que tivesse X bitcoins receberia X dessa nova moeda. Isso levou a uma inflação imensa no preço do Bitcoin, onde poucas pessoas estavam dispostas a vender suas reservas dado que ganharia "free money" quando a nova moeda fosse criada. Entretanto, mineradores (que também se opuseram a divisão do Bitcoin cash) vetaram o fork, mesmo que parte da comunidade de usuários fosse a favor. Em consequência ou não, presenciamos uma queda substancial no preço (55%) poucos meses depois.
Uma grande questão da rede Bitcoin é de como garantir a confiabilidade da rede sem haver um orgão que regulamente e garanta que todos sigam as regras. Isso é normalmente resolvido através de incentivos financeiros na forma de recompensa para o bom trabalho(taxas de transação, pagamento pela mineração de blocos) e punição para o "trapaceiro" (perda de eletricidade, perda de participação).
ResponderExcluirTambém é bastante interessante como o Bitcoin utiliza o conceito da prova de trabalho, que inicialmente surgiu como um meio de controlar spam em servidores de email, para controlar as transações que entram na rede e para garantir sua legitimidade.
Essa questão do consenso é bastante interessante, não só no bitcoin, como em qualquer outro processo que requeira esse consenso. A chave para o funcionamento da cadeia de blocos é que a rede deve concordar coletivamente sobre o conteúdo do livro razão. Ao invés de uma autoridade para manter contas sendo centralizadas em uma entidade (como um banco por exemplo), é compartilhado entre todos. Isso exige que a rede mantenha o consenso em torno das informações registradas na cadeia de blocos. Como esse consenso é alcançado, afeta a segurança e os parâmetros econômicos do protocolo e para isso é que existem alguns mecanismos de consenso distribuído.
ResponderExcluirO padrão de segurança da rede de mineração de bitcoin é baseado principalmente em dois aspectos: O primeiro é a competição onde se tenta solucionar o algoritmo de proof-of-work, e assim ganhar o prêmio que é um valor em moeda; e o segundo, é o direito de poder registrar transações no blockchain. O procedimento onde se gera novas moedas é denominado mineração pois o prêmio foi preconcebido para simular retornos cada vez menores, assim como é a mineração de minerais, metais, e pedras preciosas, com o tempo se acha menos material na jazida que se está minerando. Há estudos que pesquisam e analisam o assunto desde sua criação em 2008, e afirmam que após 2140, não será criado mais nenhum bitcoin, pois até esse ano, a remuneração da mineração do bitcoin diminuirá exponencialmente, até que em 20140 todos os bitcoins já terão sido minerados.
ResponderExcluirO padrão de segurança da rede de mineração de bitcoin é baseado principalmente em dois aspectos: O primeiro é a competição onde se tenta solucionar o algoritmo de proof-of-work, e assim ganhar o prêmio que é um valor em moeda; e o segundo, é o direito de poder registrar transações no blockchain. O procedimento onde se gera novas moedas é denominado mineração pois o prêmio foi preconcebido para simular retornos cada vez menores, assim como é a mineração de minerais, metais, e pedras preciosas, com o tempo se acha menos material na jazida que se está minerando. Há estudos que pesquisam e analisam o assunto desde sua criação em 2008, e afirmam que após 2140, não será criado mais nenhum bitcoin, pois até esse ano, a remuneração da mineração do bitcoin diminuirá exponencialmente, até que em 20140 todos os bitcoins já terão sido minerados.
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