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O que é Bitcoin?
33 Indicators that Bitcoin is not slowing down
Audiovisual:
O que é Bitcoin? (Dublado em português)
O que é BitCoin?
Bitcoin The End of Money as We Know It
Bitcoin: The End of Money as We Know It (Entrevista com Torsten Hoffman)
Eu achei bastante interessante o documentário mostrado, em especial achei bastante irônica a relação entre o medo das pessoas das criptomoedas e sua confiança na economia moderna. A forma que o documentário utiliza para explicar economia é bastante didática e criativa, e mesmo assim é bastante difícil absorver todo o contexto econômico envolvido. Isso só deixa mais claro o grau de complexidade desse assunto e mesmo assim as pessoas confiam no dinheiro completamente. Ao passo que as criptomoedas são vistas como algo perigoso e desconhecido. É fácil deixar-se confiar em algo que todos confiam.
ResponderExcluirApesar de não ser tão misterioso e sombrio como alguns podem pensar, o bitcoin e as criptomoedas ainda tem um problema grave ligado a sua volatilidade. Mudanças na economia de um país podem fazer o valor do do bitcoin flutuar descontroladamente. Talvez seja interessante discutir quais seriam as alternativas para se controlar essa flutuação e tornar o bitcoin mais "amigável" para investidores.
Eu acho a proposta do Bitcoin (e das criptomoedas, em geral) bem interessante, no entanto eu imagino que deverá levar tempo para que as pessoas entendam as vantagens da criptomoeda e consigam confiar e se sentir seguras em utilizá-las. Além disso, o documentário ilustra bem o "grande negócio" dos bancos e como eles ganham fortunas e enriquecem sendo o intermediário da maior parte das transações financeiras ao redor do mundo. E, embora isso seja verdade e a maioria das pessoas enxerguem isso, elas se sentem seguras justamente pela presença desse intermediário nas suas finanças.
ResponderExcluirPor outro lado, fazendo uma pequena crítica ao documentário, eu acho que ele não comenta muito sobre as atuais desvantagens do Bitcoin. Acho que saber delas seria importantíssimo pra quem está querendo aprender sobre essa criptomoeda. Como Victor falou na postagem dele, a volatibilidade do Bitcoin é uma desvantagem grande em relação a moeda tradicional. Além disso, tem o fato dela não ser regulamentada e aí quem as utiliza não tem proteção legal. É evidente que essas desvantagens podem ser contornadas, políticas de legalização podem ser criadas e isso ainda não foi feito porque a moeda virtual é relativamente nova.
O documentário é muito bom. Eu particularmente não sabia muito a respeito do "grande negócio" dos bancos e como isso está nos prejudicando.
ResponderExcluirSim, e além da volatilidade do Bitcoin, outro problema para a sua popularização, pelo menos no Brasil, é a corrupção. Visto que o Bitcoin sempre deixa uma prova pública de que a transação ocorreu, o que pode potencialmente ser usada em um recurso contra as empresas com práticas fraudulentas.
Um ponto abordado na entrevista e no documentário foi a coragem de uma pessoa inventar uma nova moeda (Liberty Dollar) dentro um país que age fortemente na regulação de sua moeda e as consequências que isto trouxe ao seu criador: prisão e banimento da moeda. Ou seja, os governos atacam incisivamente qualquer ameaça que possa tirar parcialmente seu controle da economia e/ou não gerar lucros diretos aos mesmos. Ainda assim não sabem o que fazer para tirar o Bitcoin de circulação e certamente o Bitcoin não fará parte de manobras de quaisquer governos, pois seria um paradoxo a sua essência.
ResponderExcluirOutra coisa é que certamente estão diminuir sua popularidade fazendo marketing negativo e até "inventando encarceramento" para aqueles que tentam divulgar o Bitcoin. Acredito que com o passar do tempo o Bitcoin ficará mais popular e o combate ficará mais acirrado também.
Foi a primeira vez que conheci o conceito do Bitcoin, e o material apresentado é bem explicativo quanto à proposta e os impactos que já tiveram e potencialmente podem ter. O Bitcoin é uma promessa um tanto desafiadora, visto que "ser o seu própio banco" também traz grandes responsabilidades em transações, segurança de seus dados únicos e atualmente a confiabilidade no mercado.
ResponderExcluirO mais interessante foi conhecer o "dinheiro mágico" que os governos e bancos injetam na economia, realmente não sabia das consequências. Essa prática desvaloriza ao longo do tempo o dinheiro que você atualmente tem, caso não haja algum tipo de correção - a exemplo da poupança no Brasil - e o Bitcoin, como consequência da sua estrutura, vem de contraproposta.
Eu ja tinha um breve conhecimento sobre bitcoin, mas com o documentário e as transparência consegui ter uma visão mais clara do bitcoin no senário mundial e como ele esta impactando as grandes corporações mas precisamente os bancos.
ResponderExcluirFoi bastante interessante saber como os grandes bancos trabalham com toda a sua magica que eles fazem com o dinheiro e como isso pode ser um prejudicial para todo mundo, e ver como o bitcoin pode ser viés alternativa a tudo isso.
De fato eu já tinha ouvido falar sobre o bitcoin mas nunca tinha me interessado muito em ler sobre o assunto. Após ver alguns vídeos e ler algumas matérias alguns pontos me chamaram bastante atenção, e um destes pontos foi o atual e o possível impacto socioeconômico do bitcoin.
ResponderExcluirO bitcoin é algo que promete uma verdadeira revolução no sistema econômico mundial. A possível extinção dos bancos é algo assustador para muitas pessoas, principalmente para os banqueiros e cia que estão tão acostumados a gerir e controlar as finanças do mundo. Não é a toa que muitos bancos já começaram a investir em bitcoins. A facilidade de transações e da criação de uma conta sem burocracia faz com que pessoas que nunca tiveram conta em banco se interessem em aderir o bitcoin. Por mais incerto e volátil que seja o bitcoin eu acredito que a tendência seja de ficar cada vez mais popularizado e incentivado, aumentando o numero de pessoas inclusas no sistema monetário mundial, levando a extinção do "middle man" e se aproximando de um sistema monetário ideal.
O Dinheiro como conhecemos hoje e retratado pelo documentário, é uma cultura que iniciou com as antigas civilizações. Apesar de ciclos de colapsos, que são conhecidos historicamente, levando impérios a falência, parece ser a maneira mais prática (ou que alguém deseja que pensamos ser) de comercializar e manter o lucro e o poderio dos bancos como conhecemos.
ResponderExcluirComo também foi visto, trás do papel ou do valor deve haver a confiança em uma instituição (onde antigamente seria um grande rei/imperador), que hoje é representado por todas as suas agências em cada esquina e seus “portais mágicos” que emitem dinheiro e que todas se reportam a uma enorme instituição organizacional do país, um banco central.
É difícil para pessoas de qualquer idade, e até mesmo comerciantes que já tem algo tão prático como cartões, ir atrás das vantagens do bitcoin quando o que lhe é passado em todo o momento é que o que vale, é o papel, a moeda física, tocável, que você recebe ao fim do mês num banco confiável e “amigo”. Por números, é possível visualizar que muitos ainda têm medo até de manipular seus papeis e moedas pelos internet bankings. Segundo o levantamento feito pelo IG, 72% das pessoas evitam acesso online de suas contas por acreditar ser um ambiente inseguro. Em números da américa latina, apesar do crescimento de 11% se comparado com a pesquisa anterior, 52% dos entrevistados utilizam serviço bancário móvel, onde destes, 68% ainda “confiam desconfiando”.
Acredito que o bitcoin não será tão difundido para o público mais amplo ainda neste século pois a ideia da moeda virtual deve vir fixada na cultura de casa, do jornal, dos “estardalhaços publicitários” e até mesmo de uma evangelização que crie uma interface que aproxime o público geral e desperte a curiosidade e facilidade de se envolver com a moeda.
Seguem as fontes dos dados:
Excluirhttp://imasters.com.br/noticia/68-dos-usuarios-latino-americanos-de-servicos-bancarios-online-tem-medo-de-fraudes-eletronicas/
http://economia.ig.com.br/financas/meubolso/2014-08-05/brasileiros-evitam-pagar-as-contas-pela-internet-por-medo-de-fraudes.html
Vendo o documentário não pude deixar de me perguntar se as criptomoedas algum dia não poderiam acabar tendo que passar pela mão de terceiros por imposição governamental de alguns países mais rígidos. O dinheiro em papel gera bastante lucro a esses terceiros que o gerenciam e tirar esse benefício seria como 'comprar briga' e aumentar o desejo de se impor controle, de alguma forma, sobre as criptomoedas. Claro, considerando que o dinheiro como conhecemos hoje sofra bastante impacto com a ascensão das criptomoedas.
ResponderExcluirMesmo que nunca possa passar para controle de terceiros estes países poderiam impedir o uso de bitcoin permanentemente como forma de impôr o máximo de controle, como já ocorre em alguns lugares. Mas posso estar errada. As criptomoedas são relativamente novas e como qualquer nova criação gera desconfianças mas que considero válidas. Essa é a hora de procurar falhas e encontrar soluções para estas e assim aos poucos moldá-lo de forma que nos sirva da melhor maneira possível!
Pelo vídeo, é claro que o marketing da moeda Bitcoin é feito em 2 sentidos: desvalorização da moeda comum (dólar e afins) e pela descentralização da criptomoeda.
ResponderExcluirSobre o primeiro ponto, não creio que seja uma tática honesta, mas é bem eficiente. Causar indignação com o modus operandi das moedas comuns pode ser considerado um meio válido para chamar atenção do público geral porque é um tema conhecido para quem já estudou algo relacionado a economia e impressão de dinheiro. Os bancos são instituições milenares, não à toa. O vídeo explora o enriquecimento ilícito (ilícito pois pessoas comuns não são permitidas a esse tipo de prática) através de empréstimos e compra e venda de títulos ao governo.
Quanto ao segundo ponto, ele tenta informar o espectador sobre as vantagens da criptomoeda em relação à moeda comum: a valorização da falta de taxas (mesmo existindo uma porcentagem na transação, que é irrisória), anonimidade do usuário, velocidade no processamento das transações, etc.
Minha crítica fica na desvalorização dos problemas que as criptomoedas tem, pois a apresentação toma partido demais da Bitcoin e tenta deixá-los irrelevantes para a "inevitável" popularização da criptmoeda. A descentralização da moeda causa alguns efeitos importantes como a dificuldade de rastreamento de transações, que pode ser uma via de duas mãos para a sociedade, gerando oportunidades para operações fraudulentas por um lado ou distanciamento/independência do controle governamental por outro, por exemplo.
Achei muito interessante a forma como os bancos “criam” dinheiro. Realmente é uma forma absurdamente fácil de gerar lucro, mas não dá retorno quase nenhum a quem deposita. O bitcoin erradica essa forma de lucro, mas é bem difícil imaginar a substituição total do papel moeda por bitcoin. Por exemplo, quando estamos em uma fila para pagar um serviço e o sistema está muito lento ou fora do ar, quem paga com cartão cria um grande atraso para os pagamentos no geral e com todo mundo pagando com bitcoin se a internet cair ficaríamos sem possibilidade de efetuar a transação. Teríamos então que arranjar uma forma de evitar a queda da internet para não ocorrer um “deadlock”. E isso é algo realmente complicado principalmente aqui no Brasil onde o serviço de internet é horrível e creio que permanecerá assim ainda por muito tempo. Mas fiquei fascinado com as possibilidades que o bitcoin pode abrir para uma sociedade melhor administrada.
ResponderExcluirInfelizmente, o link do video apresentado em aula, "Bitcoin The End of Money as we know it" (https://www.youtube.com/watch?v=ri3fV4PftdY) foi removido por direitos autorais, a entrevista ainda permanece.
ResponderExcluirPrimeiramente, eu acreditava que bitcoin era muito mais uma modinha ou algo como uma tentativa de ser inovador mas que não tinha nenhum futuro ou real aplicação (principalmente por poucos lugares aceitarem esse tipo de moeda), mas vendo mais a fundo, e vendo como muda o ambiente de negócios mundial, principalmente em relação a governos e ferramentas econômicas como bancos e bolsas, estou começando a ver por que está se tornando tão popular. A parte mais importante que vi sobre o video era por que o BTC "esteriliza" o dinheiro, tornando ele basicamente ouro que você não precisa carregar, por que ele não sofre coisas como inflação de algum país ou pode ter algum problema como ser congelado como já ocorreu no Brasil. Não é possível ser pego de surpresa por alguma manobra ou erro de um banco ou governo. Eu ainda acho que é impossível que isso se torne a moeda unica no mundo, mas não tenho mais dúvida que é uma boa ideia.
Com tantos benefícios, como foram apontados pelos colegas e pelos próprios materiais expostos na aula, parece evidente uma natural migração do modelo econômico mundial baseado em moedas físicas/intermediários financeiros. Contudo, um ponto que foi até agora pouco explorado pelos defensores do bitcoin é a nossa responsabilidade financeira para com a sociedade. E essa responsabilidade é confirmada através, mas não somente, pelo pagamento de impostos. O bitcoin, ao meu ver, até o presente momento não tem ou dispõe de aparente mecanismo para auxiliar/prestar contas ao governo/sociedade dos ganhos financeiros dos indivíduos para que assim o fisco seja aplicado. É importante salientar que o pagamento de impostos é algo imprescindível para o desenvolvimento de qualquer nação/sociedade, independente se ele será bem utilizado ou não(essa é outra questão).
ResponderExcluirConforme reportagem da InfoMoney(http://goo.gl/aYZJ2N), o bitcoin não é considerado uma moeda no Brasil, mas devem constar na declaração do Imposto de Renda. Como então cobrar os impostos de uma sociedade que tem a possibilidade de guardar patrimônio numa moeda que possibilita a anonimato?
O fato de não saber sobre o impacto que as criptomoedas já tem hoje e sobre como o modelo econômico clássico funciona acredito terem sido os pontos recorrentes entre os comentários que mais me impactaram também. Esse desconhecimento de como a máquina opera é algo correlato com o que Vitor Pimenta disse sobre “confiarmos” em serviços que todos usam, sem pensar nas consequências (pessoais ou coletivas). Esse comportamento de manada, como os estudiosos do comportamento dizem, nunca vai deixar de existir. Mas talvez com tecnologias descentralizadas, como o bitcoin, em algo como a moeda, que impacta todos os membros da sociedade diretamente sirva como ferramenta para deixar o modelo econômico mais justo e sustentável, mas também fazer com que as pessoas procurem mudar seus hábitos de conhecer, criticar e investigar mais os serviços que usam. Falaram também sobre a preocupação com os possíveis problemas do bitcoin que o documentário não aborda. João Vitor acabou de citar o exemplo do controle sobre o imposto de renda. Acho que por ser uma tecnologia aberta a comunidade pode estar sempre discutindo os problemas e soluções, o que no modelo atual é algo muito mais obscuro. Isso pode facilitar que o governo e a sociedade trabalhem para chegar a decisões razoáveis. Mas sabemos que o governo sempre está um passo atrás quando o assunto é regulamentação de tecnologia, uso da internet e serviços.
ResponderExcluirÓtima introdução ao bitcoin, mas acho que o documentário deixa passar um drawback muito pouco falado sobre o uso de criptomoedas. Se não me engano, foi mostrado uma cena que tinha um server farm enorme fazendo a mineração de bitcoins. Falou-se sobre o custo, a refrigeração, mas não sobre o carbon footprint de se minerar uma moeda. Por definição a criptomoeda é baseada em operações custosas do ponto de vista computacional, mas de onde vem esse processamento? De computadores, que consomem uma quantidade enorme de energia.
ResponderExcluirEstima-se que uma única transação de bitcoin utiliza energia suficiente para sustentar 1.57 casas americanas por um dia inteiro.
Fonte: http://motherboard.vice.com/read/bitcoin-is-unsustainable
O meu entendimento sobre Bitcoin era apenas de uma moeda virtual que me parecia insegura e desnecessária. Nunca tinha investigado os seus fundamentos a ponto de entender que não é apenas outra forma de pagamento virtual, como o PayPal por exemplo. A primeira aula abriu minha mente às criptomoedas. Dinheiro programável e moeda descentralizada (ponto-a-ponto). Uma segurança fundamentada em anos de pesquisa ciêntífica em criptografia. Ao assistir "Bitcoin the end of money as we know it" deu pra perceber que Bitcoin é uma moeda que pode ser amplamente usada no futuro. Os bancos temem a ascensão do Bitcoin ao uso popular pois o seu poder de descentralização da moeda é real e suficiente para derrubar a atual forma de troca de moeda. A proposta que o Bitcoin traz, de uma independência nas trocas financeiras sem a necessidade de bancos, necessita de uma grande responsabilidade dos usuários desta tecnologia. Algo que gera dúvida em relação à consolidação do uso em massa desta moeda é a que ponto os que estão no poder oriundo da centralização da moeda estão dispostos a ir para se manterem.
ResponderExcluirEu ja conhecia algo sobre bitcoin e tinha até chegado a tentar minerar no passado. Portanto, muito do que foi dito eu ja conhecia. O que mais me interessou foi a parte sobre economia, o inicio da impressão do dolar e como os Estados Unidos conseguira fazer sua moeda tao imimportante.
ResponderExcluirFora isso, eu sabia da história da compra de ouro que os EUA fez e de como forçaram todos americanos a vende-lo, mas não fazia ideia da ligação com a própria origem do dolar.
A economia mundial sempre será um assunto importante e relevante a ser discutido e estudado na sociedade atual. Uma prova recente disso é o filme The Big Short, lançado em 2015 e vencedor do Oscar de melhor adaptação ao cinema em 2016, que fala sobre a grande crise monetária de 2008 e sobre as pessoas que previram e conseguiram lucrar com isso. O Bitcoin já está causando um grande impacto na economia atualmente e é importante que saibamos o que é e como lidar com essa nova mudança.
ResponderExcluirPodemos perceber pelos vídeos que existe um receio por parte das pessoas na confiança em relação ao bitcoin (e criptomoedas em geral).
ResponderExcluirPela diferença que existe entre o bitcoin e a economia local, as pessoas sentem medo de confiar em uma moeda descentralizada, ou seja, de não existir um órgão que controle e de elas poderem se prejudicar caso façam algo de errado. Além disso, algumas apenas se recusam a usar...
Por outro lado, muitas empresas estão adotando o bitcoin devido à vantagem que leva em comparação à moeda local, pois além de seu valor não desvalorizar significativamente, os cortes de custos (como impostos e relacionados) fazem uma diferença enorme em grande escala.
Acredito que, com o tempo, o bitcoin só tende a crescer, pois em breve não será uma coisa "obscura" e as pessoas vão conhecê-lo melhor, eventualmente.