segunda-feira, 14 de março de 2016

A Criptomoeda Bitcoin (2016.1)

Leitura:
Páginas 23-29 do Chapter 1: Introduction to Cryptography & Cryptocurrencies do livro Bitcoin and Cryptocurrency Technologies

Transparências:
Bitcoin e as Tecnologias de Criptomoeda

Audiovisual:
Lecture 1 — Intro to Crypto and Cryptocurrencies
Documentary: The Bitcoin Gospel (VPRO Backlight)

14 comentários:

  1. O alto custo para mineração do Bitcoin atualmente torna praticamente impossível aderir ao processo de mineração, de forma que a alternativa restante para expandir o seu uso é por meio de uma popularização do seu consumo por pessoas comuns. Eu acredito que uma das formas para o Bitcoin deixar esse status de moeda insipiente é que ele seja abraçado por alguma empresa de consumo de grande porte internacional.

    Imagino que se uma "gigante" como a Amazon, por exemplo, decidisse que aceitaria pagamentos em Bitcoin isso incentivaria o consumo por parte da população. Porém acho que mais importante do que isso seria mostrar o valor do Bitcoin de forma que os preços fossem fixados. Durante o segundo vídeo foi comentado que o preço de um café em Bitcoin não é real, e sim uma mera conversão em Bitcoin da moeda local. Pensando nisso se alguma empresa estabelecesse a compra por Bitcoin teríamos um incentivo para a estabilização da moeda, já que poderia-se estimar o valor de um bitcoin sem necessariamente convertê-lo para alguma moeda.

    Acho que no fim é preciso algum movimento grande para ultrapassar a barreira dos "early adopters" do Bitcoin, para que ele tenha um valor próprio.

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  2. A criação do Bitcoin foi possível com a resolução de alguns problemas computacionais e a implementação de soluções como a rede P2P e criptografia de chave pública.

    Nakamoto descreveu diversas técnicas que resolveriam deficiências e problemas de uma moeda centralizada para a aplicação no Bitcoin. A descentralização do Bitcoin permite uma proteção contra interferência estatal e ataques de DoS, além de acabar com um problema existente da moeda comum: a criação de dinheiro virtual. Os bancos são os maiores exemplos desse último ponto, considerando o caso mais fácil de se observar que é o de empréstimos, onde se uma população considerável resolvesse tirar o dinheiro de suas contas em bancos, estes quebrariam. Situação vista recentemente na Grécia em crise, que limitou o número de saques diários em suas agências.

    Para o Bitcoin, ainda foram desenvolvidas técnicas mais aperfeiçoadas de Proof-of-work para consenso em operações, onde há uma compensação aos usuários que validarem transferências entre contas. Isso ainda é facilitado pela Block-chain ser pública.

    O que me preocupou após essas duas primeiras aulas foi a questão do valor da moeda. Ela ainda é muito volátil, apesar de seu valor estar se equilibrando em torno dos 400 dólares americanos. Tendo visto que a criptomoeda tem um limite máximo de chaves disponíveis, o seu valor em US$ tende a aumentar, considerando que haja uma procura constante (que é no mínimo o esperado se a população normal resolver comprar bitcoins e investir nesse meio). Esse aumento pode gerar deflação da moeda e ter algumas consequências ruins a longo prazo. É entendível que haja mais "preocupação" por parte de bancos, pois deflação monetária favorece poupança e desestimula empréstimos, mas o argumento feito pelos defensores do Bitcoin de que o salário deveria acompanhar a cotação da moeda pode atrapalhar mais do que ajudar e, consequentemente, espantar o usuário padrão. Outro empecilho é a necessidade de todo usuário de guardar o block-chain em seus programas-cliente, já que o número de operações cresce a cada dia.

    PS: O conceito de moeda infinita (visto o dólar atualmente, do jeito que se empresta dinheiro que não existe) está na contramão do senso de que moeda deve ter uma quantidade de recurso finita (ouro, sal, etc) ou uma representação direta disso. Mas mesmo assim, falta ainda avaliar melhor o impacto da inevitável deflação do Bitcoin, e, com isso, as taxas de interesse tenderem a menos que zero.

    Fontes para análise:
    http://www.economist.com/blogs/freeexchange/2014/04/money
    http://insidebitcoins.com/news/economist-robert-murphy-explains-why-deflation-is-not-a-problem-for-bitcoin/34298

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  3. Uma coisa que eu pude notar no documentário e que eu não sabia que existia é um "negócio" de mineração. Ou seja, pessoas investem dinheiro em equipamentos de alta performance processamento a fim de minerar para ganhar a recompensa.

    Eu gosto da ideia de softwares de código aberto e isso é outro ponto que me interessa em bitcoin. Eu achei um link [1] de referências para desenvolvedores que é bem explicado. Mesmo que você não vá desenvolver ou contribuir com o código, eu acho que vale a pena quem é de computação e tem interesse em bitcoin dar uma lida para ter uma ideia geral de como funciona a coisa por baixo dos panos.

    Por fim, eu achei outro link [2] bem legal que é do próprio site do bitcoin também que explica algumas coisas que você precisa saber. Eu achei legal porque lá fala de alguns detalhes e pontos negativos sem "mascarar" para vender a ideia da criptomoeda. Entre outros pontos, lá fala sobre da volatibilidade da moeda, e aí eles próprios não recomendam que você matenha suas economias em bitcoin atualmente. Fala também que as transações são irreversíveis, então deve-se ter cuidado para fazer negócio só com pessoas/instituições de confiança e que as transações não são anônimas. Então por mais que não apareça a identidade da pessoa por trás da transação, essa informação pode ser revelada, então todos tem que ter cuidado para proteger a privacidade.

    [1] https://bitcoin.org/en/developer-documentation
    [2] https://bitcoin.org/en/you-need-to-know

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  4. Oque me deixou mais abismado e curioso na aula, foi que um dos países que mais compraram Bitcoin é o Brasil, e isso foi entranho pra mim por não encontrar locais de comercio e/ou serviços no Brasil que aceitem a criptomoeda. Logo tudo isso me fez pensar que o bitcoin também pode ser utilizada de má forma para uma lavagem de dinheiro ou sonegação de impostos já que sabemos que o Brasil é um dos países mais corruptos do mundo, gostaria de saber se as autoridades de auditoria do país tem ciência desses dados pois seria um local de investigação, se é que tem como investigar.

    Gostaria de poder comprar mais coisas com bitcoins no Brasil, lojas varejistas iriam ganhar bastante, já que muitas delas só aceitam pagamentos em dinheiro pela as taxas altíssima que os cartões de credito cobram, já o bitcoin cobra um taxa irrisória e fixa. Realmente espero que isso um dia aconteça porque cada vez mais vemos que o bitcoin esta deixando de ser apenas uma aventura de poucos para ser um grande mercado que esta se fixando cada vez mais.

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  5. Pelo documento deixado por Satoshi Nakamoto, inicialmente parecia sugerir uma rede igualitária, na qual todos teriam uma chance muito próxima de trabalhar por uma recompensa, mas a “visão” de investimento fez com que iniciativas de criação de fazendas de servidores voltadas exclusivamente na mineração de bitcoins, além de (re)venderem seus ASICs (application-specific integrated circuit).
    Como forma de conseguir alguma fração de bitcoins, é possível que irão surgir muitas visões inovadoras, principalmente porque já se pensa em alguma forma na segunda fase da moeda eletrônica, onde mais nenhum bitcoin será gerado devido a seu limite de 21 milhões ser alcançado. Vejo como uma das possibilidades as instituições bancárias oferecendo carteiras virtuais e até mesmo criando instituições virtuais, oferecendo como vantagem uma subrede segura, onde as transações entre pessoas ligadas a uma dessas instituições, terão o fim do anonimato, dado que estarão ligados a uma instituição oferecendo (falsa) segurança e rastreamento para possíveis fraudes por consequência. Em [1] são listados 8 bancos gigantes que já trabalham em maneiras de movimentar bitcoin. É possível supor que os bancos cobrarão algumas taxas pelas “vantagens” que oferecerem, e consequentemente, pode-se dizer que uma grande parte da moeda ficará em posse destes gigantes.
    Por outro lado, com os bancos movimentando e incentivando o BTC, o número de usuários e de negócios que o movimentarão, será bem maior, pela credibilidade que as empresas possuem. Digo isso pois é possível encontrar empresas que fornecem uma interface bitcoin – moedas fiduciárias como o Bitkassa[2] (BTC - Euro) e o PagCoin[3] (BTC - Real) para que o comércio tenha uma forma de transacionar bitcoins, mas que tem uma desvantagem clara: o usuário que pagar em bitcoin terá prejuízo ao pagar por um simples cafezinho ou o preço do cafezinho (em R$ por exemplo) irá mudar de acordo com a cotação volátil do BTC?
    Muito ainda deve ser questionado sobre o bitcoin como moeda para pagamento de serviços devido a sua volatilidade constante e possível prejuízo daqueles que fizerem sua fortuna na mesma, em que em um dia possam ter a renda de uma vida inteira e no ano seguinte, com o mesmo valor, não conseguir nem fazer uma feira.
    [1] - http://www.coindesk.com/8-banking-giants-bitcoin-blockchain/
    [2] - https://www.bitkassa.nl/
    [3] - https://pagcoin.com/

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  6. Mesmo com a instabilidade da moeda, há quem invista arriscadamente na mineração de bitcoins, mesmo saindo no prejuízo atualmente. Trazendo isto a uma questão levantada no documentário, é que se o bitcoin realmente tornar uma moeda estável e valorizada, quem seria a grande elite detentora da moeda? De imediato, os que acreditam atualmente no bitcoin (e claro, inclui o própio Satoshi que detém 7,5% dos bitcoins), iriam obter as maiores quantias e o cenário das elites provavelmente mudaria drasticamente. O que inicialmente tinha a ideia de democratizar o dinheiro, talvez inevitavelmente volte a tornar a um cenário de desigualdade, mesmo com todas as outras vantagens que o bitcoin traz.

    Vejo que além da instabilidade econômica, há uma instabilidade - digamos - conceitual em cima do bitcoin. Ainda há muitos pontos de vista divergentes do conceito da moeda. Há uma necessidade grande de evangelizar para que ela se torne mais ubíqua nas vidas das pessoas e empresas. Talvez ela esteja num momento de curva lenta de aprendizado da humanidade, dificultando atualmente a inserção nas esferas sociais e econômicas.

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  7. Um ponto interessante é que os evangelistas do bitcoin pregam o uso e a popularidade do bitcoin, mas não a sua mineração. Pois acho que não vale a pena se tornar um minerador individual (visando lucro, além de ajudar a manter a segurança do bitcoin.). Visto que a mineração do bitcoin está se tornando cada vez mais competitiva e menos rentável e alguns mineiros simplesmente optam por parar suas atividades, pois não da para concorrer com quem investe pesado em mineração. Os lucros são tão baixos que até alguns jogos mobile dão uma recompensa maior (em troca de assistir propaganda, na maioria das vezes).


    Mesmo assim, se alguém ficou interessado em minerar e saber mais. Pode visitar bitcoinmining.com para maiores informações.

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  8. Não pude deixar de notar a similaridade do problema de se determinar se uma função hash é resistente à colisões com alguns problemas os quais a área de teoria da computação se depara como, por exemplo, se determinar se um dado problema se encaixa ou não em um determinado grupo. O insucesso na busca por colisões em funções hash está estreitamente ligada às limitações de espaço e tempo enfrentadas em muitos problemas da computação. É importante perceber como a tratabilidade de tais problemas derrubaria tudo o que se construiu para a segurança e, mais especificamente, para a criptografia de um modo geral.

    O uso das criptomoedas para fins ilegais e uso no mercado negro ainda são pontos preocupantes mas assim como foi para o uso da internet é natural que haja esse tipo de contraponto. E com a ascensão da mesma é de se esperar que surjam novas aplicações indesejáveis para a mesma, assim como ocorreu após a popularidade da internet. O anonimato e irreversibilidade das transações em bitcoins podem ser um empecilho para a detecção e combate de atividades ilegais, ao mesmo tempo, que são os aspectos que garantem a privacidade e segurança do uso para bons usuários. Exige, portanto, um trabalho exaustivo e, talvez, até impraticável de fiscalização, combate às más atividades e de alguma forma de regulação das atividades realizadas através das criptomoedas.

    Mas ainda que as criptomoedas funcionem de forma descentralizada, em termos da criação de assinaturas, ainda é possível observar-se padrões de uso. Isso pode ser visto de duas formas: por um lado o usuário que utiliza o serviço de forma honesta pode perder seu anonimato, mas por outro, mesmo que de forma indireta, pode servir para traçar o perfil de um possível usuário com ações ilegais. O que pode ser visto como um ponto negativo ou não. Mas apesar de tudo isto o pior inimigo do bitcoin hoje ainda aparenta ser sua grande volatilidade. Os produtos taxados em bitcoin não conseguem acompanhar a variação de valor das criptomoedas o que pode ser visto de forma negativa.

    Outro ponto interessante é a criação de uma espécie de elite mineradora que com o passar do tempo foi se formando. Hoje é necessário investir-se em grande quantidade em mineração caso se queira lucrar a partir dessa atividade.

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  9. No documentário apresentado em aula, além do anterior, uma coisa que é recorrente é o desejo das pessoas que usam o Bitcoin é acabar (ou pelo menos, reduzir) a influência do estado no dinheiro do usuário, descentralizando o dinheiro. Isso por fatores como inflação onde a moeda, sem nenhuma ação do proprietário, passa a valer menos, ou o governo congela os bens da população, como já ocorreu antes. No video se falava na utilização do BTC como um fundo de investimento alem de simplesmente uma moeda para transação. Só que eu fico me perguntando como fica a arrecadação de impostos e outras funções que não dá para separar o estado e o dinheiro.

    Sobre a mineração de Bitcoin e a validação do "ledger" que cada computador possui, não me parece algo rentável para alguém que esteja fazendo só. Se já existem empresas com vários servidores acoplando GPUs para rodar a validação, então provavelmente eles ganharão na maioria das vezes, e mesmo se você tiver o milagre de validar primeiro, o valor vai ser muito baixo para valer a pena. E mesmo que seja "dinheiro de graça", você ainda está gastando dinheiro rodando a máquina.

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  10. Alguns pontos da aula me chamaram atenção em especial e um deles foi a questão da mineração bitcoin e da viabilidade de se tornar um minerador sozinho hoje em dia. Após dar uma pesquisada eu encontrei um link[1] com um pequeno vídeo e mais algumas informações sobre o assunto. Neste vídeo ele deixa bem claro que a viabilidade de se tornar um minerador sozinho é praticamente zero, pondo esta viabilidade em números em 2009 era possível minerar 200 bitcoins/dia sozinho, em 2014 seriam necessários 98 anos. Isso se dá ao fato de que a dificuldade de mineração aumenta à medida que o número de mineradores também aumenta. Uma coisa interessante que ele também fala é sobre as “Mining pools” que são grupos de mineradores que se juntam para minerar e ao resolver um problema cada um recebe uma quantia relativa a quantidade de trabalho que foi feito.
    Para quem quiser dar mais uma olhadinha nisso é bom saber que existem “mining profitability calculators” que são calculadoras que levam em consideração coisas como energia gasta, seu hardware e outras variáveis para dar uma estimativa de quão lucrativo seria para você minerar com este setup específico.

    Links:

    [1]https://99bitcoins.com/bitcoin-mining-profitable-beginners-explanation/
    [2]https://alloscomp.com/bitcoin/calculator

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  11. O professor comentou na aula que o numero máximo de bitcoins será certa de 21 milhôes, não lembro se perguntaram o porque.

    Os bitcoins são criados toda vez que um usuário descobre um bloco (onde os dados da transação estão permanentemente gravados). A taxa de criação de bloco é ajustada a cada 2016 blocos visando um ajuste constante em um período de duas semanas. O número de bitcoins gerados por bloco está definido para ter uma redução de 50% a cada 210 mil blocos, ou aproximadamente quatros anos. Com isso o numero de bitcoins não deverá passar de 21 milhões.

    - Recompensa bloco inicial de 50 coins
    - 6 blocos criados por hora (ou um a cada 10 minutos)
    - uma redução para metade da recompensa de quatro anos (a cada 210.000 blocos)

    Isso é uma soma de uma série geométrica.
    210000 * 50 * (1 / (1 - 0,5)) = 21 milhões.

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  12. Nos poucos anos que o bitcoin vem se difundindo, fazer a sua mineração hoje em dia já tornou-se impossível sem um investimento grande em equipamentos. A mineração é feita para que tenhamos uma rede segura através da validação das transações que são guardadas numa estrutura de dado chamada de "block-chain". Essas estruturas ficam complexas a medida que mais transações consecutivas para um bitcoin são realizadas.

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  13. Um ponto de vista que eu gostaria de abordar é com relação ao final do documentário na parte em que o Roger Ver fala sobre a morte de meio milhão de pessoas considerada como "aceitável" por alguma pessoa relacionada ao governo norte-americano. Ele se emociona no documentário de forma que parece até uma espécie de "pregação" de que aquilo é errado e que supostamente não aconteceria com a moeda que ele prega, ou pelo menos, foi algo que me pareceu interpretável. Criar uma figura maléfica sobre a oposição para atrair usuários do "seu produto". Acho que Bitcoin pode ser usado com esses fins também. Existe a possibilidade de poder ser rastreado quem recebeu o dinheiro supostamente envolvido, mas não acredito que mudará muito neste quesito. Isso infelizmente faz parte da cultura do ser humano, o que não considero correto, mas na minha opinião não deixará de existir com Bitcoin.

    Essa propaganda negativa, aparentemente forçada, não me atrai, pelo contrário, me faz repensar mais sobre a adesão a moeda Bitcoin, pois se uma pessoa queria de me manipular dessa forma, porque não de outras formas também?

    O título do vídeo "Bitcoin Gospel" cai muito bem com a forma que o conteúdo é apresentado para o público e definitivamente mostraria o vídeo para outras pessoas, apesar da minha crítica acima, pois o vídeo não consiste apenas desta parte final e possui muitas outras informações interessantes, como por exemplo o evento realizado no Japão para atrair usuários.

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  14. É um fato que minerar bitcoin não é mais rentavel para o minerador individual. Com toda essa competição com maquinas avançadas e preparadas especificamente para isso eu creio que a comunidade perdeu muito de seu potencial de ser algo que todos poderiam fazer. O que eu vejo na internet são pessoas que começaram a minerar de forma individual outras moedas com menor complexidade para guardar esses fundos com a esperaça de que eles ganhem valor no futuro.
    Lembro que a alguns anos atras do dogecoin tinha até ganho bastante popularidade apos a criação de um jogo no estilo "clicker" que simulava a mineração de dogecoin de maneira comica (http://dogeminer.se/).

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